Você se sente estressado com frequência?
Se a resposta foi sim, saiba que não está sozinho. Cerca de 5 entre 10 brasileiros se sentem constantemente estressados1, sendo que o índice é ainda mais alto entre mulheres e pessoas entre 25 e 34 anos2.
A ansiedade também aparece como o principal motivo para noites mal dormidas, citada por 60% dos entrevistados — bem acima da média global (36%)3.
Não é incomum, portanto, que haja um crescimento no interesse por temas relacionados à saúde mental, autocuidado e qualidade de vida.
Nos últimos cinco anos, as buscas por conteúdos relacionados ao bem-estar cresceram 48%, com picos recorrentes às segundas-feiras, dia em que o volume aumenta 40% em relação aos domingos4.
Números como estes indicam um movimento mais amplo: o brasileiro está olhando para o que de fato significa bem-estar — e dedicando tempo e atenção ao que realmente o faz se sentir bem.
Bem-estar: o que o brasileiro realmente valoriza?
Diante de uma rotina marcada por estresse e jornadas múltiplas, o brasileiro tem buscado diferentes formas de se sentir bem.
Se por um lado imaginamos uma rotina de autocuidado associada a spas e retiros luxuosos, a realidade brasileira é um tanto diferente.
Dados de uma pesquisa realizada pelo Google em parceria com a Offerwise mostram que 88% associam o bem-estar a momentos de tempo de qualidade, especialmente aqueles dedicados à família e ao lazer dentro de casa5.
Outras práticas associadas ao bem-estar, segundo o estudo, são6:
- Cuidados com o corpo (54%), com destaque para aumento no volume de busca de termos como corrida (+122%) e academias (+56%) nos últimos 2 anos;
- Autocuidado estético, principalmente em casa (35%);
- E cuidado emocional, como práticas espirituais, meditação e terapia (37%).
Os números evidenciam que autocuidado e bem-estar no Brasil funcionam como um recuo estratégico para o lar – espaço que funciona tanto como alternativa econômica quanto como um refúgio das pressões da vida cotidiana.
Formas de passar o tempo - com qualidade
Os dados mostram que o bem-estar, para o brasileiro, está muito mais ligado à forma como ele usa o tempo do que ao consumo em si.
Nesses momentos, atividades simples, como assistir a vídeos, ouvir música ou acompanhar criadores de conteúdo, se tornam parte de uma rotina de descanso e reconexão.
O comportamento da audiência brasileira no YouTube reflete essa tendência.
A plataforma é acessada principalmente em casa, e os picos de audiência acontecem à tarde (entre 15h e 18h) e à noite (após as 21h) — quando as pessoas buscam relaxar, aprender algo novo ou se entreter depois do trabalho e dos estudos7.
Esses padrões ajudam a entender o que o brasileiro faz — e valoriza — quando busca bem-estar:
Tempo de qualidade e lazer:
O tempo de qualidade é a forma de autocuidado mais citada pelos brasileiros, especialmente em momentos com a família e em atividades de lazer dentro de casa.
Inclusive, vale destacar que o YouTube também está associado a uma ideia de bem-estar: as pessoas colocam a plataforma em primeiro lugar quando relatam estar fazendo algo de qualidade com seu tempo, segundo a pesquisa Google/Archrival8.
Autocuidado físico e estético:
O interesse por fazer o corpo “funcionar melhor” impulsiona buscas por corrida (+122%), academias (+56%), e suplementos como whey protein e creatina (+205%)9.
No campo estético, 35% dos brasileiros praticam cuidados de beleza em casa, e as buscas por cuidados com o cabelo cresceram 84% entre 2021 e 202410 — com o YouTube como fonte de tutoriais e tendências.
Cuidado emocional e autoconhecimento:
37% dos brasileiros citam práticas de saúde mental e autoconhecimento — como meditação ou terapia — como parte da rotina de autocuidado, e 21% dizem querer começar11.
Além disso, 78% dizem buscar pequenos momentos para relaxar ao longo do dia, reforçando a importância das pausas curtas e intencionais como forma de aliviar o estresse e recuperar a energia12.
3 insights para marcas que querem estar onde o bem-estar acontece
O bem-estar se tornou um dos temas mais presentes nas conversas e preocupações das pessoas — especialmente no meio digital.
O interesse pelo uso mais intencional do tempo cresce à medida que o público busca formas de entretenimento que tragam leveza, aprendizado e inspiração, em vez de apenas distração.
No YouTube — onde os brasileiros dizem sentir que estão fazendo algo de qualidade com o seu tempo13 —, esse comportamento se manifesta de diversas maneiras: na música que relaxa, nos vídeos que ensinam, nos conteúdos que estimulam o autocuidado ou simplesmente nos momentos de pausa.
Esse movimento revela novas oportunidades para que as marcas estejam presentes com relevância, contexto e equilíbrio, acompanhando o público em suas pausas, descobertas e momentos de conexão.
A seguir, três insights que ajudam a entender como o bem-estar se manifesta no ambiente digital — e como as marcas podem se conectar à sua audiência de forma autêntica e significativa:
1. Conquiste territórios de afinidade
Estar presente nos contextos certos é o primeiro passo para gerar conexão. Com o YouTube Select, é possível alcançar o top 1% dos principais canais de cada segmento — de música a fitness, de beleza a bem-estar — garantindo presença qualificada nos espaços onde o público vive seus momentos de tempo de qualidade.
Já o Creators Takeover permite ocupar 100% da mídia em canais de criadores estratégicos, ampliando alcance e relevância cultural.
2. Gere conteúdo que se encaixe no tempo das pessoas
Mais do que produzir, é preciso respeitar o ritmo do usuário: oferecer conteúdo útil, inspirador e adequado ao momento de consumo.
Formatos como Partnership Ads e YouTube Engagements ajudam a amplificar vídeos da marca em canais de criadores, aumentar a base de inscritos e gerar visualizações em sequência — fortalecendo o vínculo com quem busca aprender, relaxar ou se inspirar.
3. Construa conversas autênticas
O público busca por marcas que falam sobre bem-estar de forma humana e realista. Criar parcerias com criadores que já são referência em temas como autocuidado, saúde mental e performance é uma maneira de gerar empatia real.
Para finalizar, vale reforçar que o brasileiro não quer apenas consumir: ele quer viver melhor o tempo que tem. E o papel das marcas é estar presente nesse tempo — com mensagens, formatos e experiências que o tornem mais leve, útil e significativo.