A partir de uma postura empática por parte do médico, que deve afirmar a dor do paciente, explorar as variáveis sociais e comportamentais (na infância e atuais) que influenciam a doença e explicar ao paciente como o estresse e o sofrimento podem amplificar a dor e a fadiga.
Ainda que o aumento da sensibilidade a dor não possa ser totalmente revertida, a maioria dos pacientes pode esperar alcançar uma melhora significativa dos sintomas e da qualidade de vida. A resolução do estresse e a promoção da autoeficácia do paciente são imprescindíveis para o controle da dor.
Confie e ouça sempre o seu médico. 👩🏻⚕️💬