Os primeiros alvos deste pente-fino projetado pelo Ministério serão os beneficiários do BPC, benefício que garante uma renda mínima a idosos acima dos 65 anos e pessoas com deficiência em situação de baixa renda. Atualmente, o programa assiste mais de 39 milhões de pessoas.
Em seguida, o foco será direcionado aos beneficiários do auxílio-doença que estão a mais de um ano recebendo o benefício; estes serão chamados para uma nova perícia médica. No caso do seguro defeso, espera-se que o INSS use o banco de dados de estados e municípios para comprovar a identidade dos beneficiários. Estas ações fazem parte do esforço do governo federal em reduzir gastos públicos, visando alcançar a meta fiscal prevista para o ano de 2024. Conforme a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a previsão do Ministério da Fazenda é de um deficit zero neste ano, com uma margem de variação de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). Todavia, o governo federal considera aumentar essa porcentagem na LDO de 2024, que deve ser enviada ao Congresso Nacional em abril.
Estas e outras ações visam reorganizar os gastos da Previdência Social e cumprir os compromissos financeiros do país.
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